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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Como aumentar a velocidade da internet

Saiba o que fazer para turbinar sua conexão, navegar por qualquer página rapidamente e baixar arquivos em muito menos tempo

Quando o assunto é internet, um fato é certo: todo mundo quer sempre o máximo de velocidade. Porém, por mais que as operadoras disponibilizem conexões cada vez mais rápidas, nem sempre o usuário consegue acompanhar essa evolução, seja por questões práticas ou financeiras.
Se você faz parte do grupo que, apesar de possuir internet banda larga, ainda não utiliza velocidades acima de 1 Mbps, não se preocupe. Existem vários modos de extrair o máximo possível de sua conexão, independentemente do fato de ela ser lenta ou não.
Por conta disso, o Baixaki preparou um pequeno guia com informações úteis para que você navegue pela internet e faça seus downloads em muito menos tempo. Diga adeus às dores de cabeça e saiba como aproveitar ao máximo sua rede.

Velocidade máxima de sua internet

Bits ou bytes: a eterna dúvida

Essa questão já foi discutida várias vezes aqui no Baixaki, mas é um tema muito importante e que merece ser abordado novamente. Perceba que os anúncios de pacote de internet sempre falam sobre a velocidade em “Mega”. Porém, o que isso significa?

Muita gente acredita que se trata de “megabytes” e que o pacote contratado vai disponibilizar uma taxa de transferência com este valor. Seria fantástico, se não fosse um dado equivocado.

Os tais “Megas” prometidos são referentes a outra unidade de medida: os bits, que equivalem a um oitavo de bytes. Sendo assim, ao adquirir uma internet com velocidade de 1 Mbps (megabits por segundo), o valor para download será de 125 KB/s (kilobytes por segundo).

Calcule sua velocidade

Contudo, isso não significa que você está sendo enganado por sua prestadora de serviços. Trata-se apenas de um equívoco originado pela utilização do termo “Mega”, mas que faz com que muitos usuários sintam-se lesados.

Sabendo disso, já é possível definir qual a real velocidade de download oferecida por sua conexão. Agora é possível saber de que ponto você está partindo e adotar algumas medidas para extrair o máximo possível desse valor.

Para saber mais sobre o assunto e descobrir quanto tempo vai levar para que um arquivo seja baixado, leia mais em “Por que eu contrato um serviço de internet de 10 ‘Mega’ e baixo arquivos a 1 MB?”. Além disso, para descobrir se sua conexão realmente está lenta, faça um teste como o ensinado neste artigo.

Quanto mais limpo, melhor

Apesar de não influenciar diretamente na velocidade de download de seus arquivos, manter o navegador limpo vai ajudá-lo a acessar páginas da internet em menos tempo. Isso acontece porque o programa simplesmente fica menos “entulhado”, o que torna a utilização mais leve.




Transferência de dadosSempre que você acessa um site, o navegador faz pequenos downloads com os elementos da página, assim como algumas informações fornecidas – os chamados cookies. Além disso, cada dado preenchido ou senha salva também é armazenado naquilo que denominamos de “memória cache”.

Tudo isso serve para que o computador leve menos tempo ao acessar aquele endereço novamente, posto que todos os objetos já foram baixados. Entretanto, quando há um grande acúmulo desses arquivos temporários, o navegador leva mais tempo para encontrá-los, o que pode gerar lentidão.
Por isso, é fundamental que você limpe seu browser com frequência. Por mais que ele tenha de baixar esses dados novamente no próximo acesso, o tempo para isso é menor do que o necessário para encontrá-los na infinidade de cookies armazenados em seu computador.

Acelerando a navegação

A utilização de aceleradores de navegação é um tanto quanto controversa, já que muitos usuários afirmam que realmente a mudança é considerável, enquanto outros acreditam se tratar apenas de uma falsa sensação.
Isso acontece porque em uma internet mais rápida, a aceleração é imperceptível. Porém, no caso de conexão discada ou banda larga de baixa velocidade, os efeitos gerados pela utilização desse tipo de programa podem ser claramente constatados. Portanto, antes de baixar um acelerador, tenha isso em mente. Apesar de não ser uma regra, pode acontecer com você.

 

Acelere sua navegação

Esses aplicativos agem fazendo pequenas alterações no navegador, principalmente relacionadas ao tamanho dos arquivos que precisam ser baixados. Com isso, imagens são comprimidas e o código HTML é compactado para que o carregamento da página fique mais rápido. Entretanto, esse método faz com que a qualidade das figuras, por exemplo, seja prejudicada.

Outra forma utilizada por esses aceleradores para agilizar o processo é salvar pequenos pedaços do site. Com isso, se você acessar a página e não houver nenhuma grande mudança, ele utiliza esse “backup” para fazer com que o tempo para carregar o conteúdo diminua.

 O Baixaki possui vários aceleradores de navegação disponíveis, com destaque para o Simple Net Speed e o Ashampoo Internet Accelerator, que possuem ótimas indicações dos usuários em relação ao seu funcionamento. Se quiser outras opções, pode encontrar várias dentro da categoria “aceleração de conexão”.

Pequenos truques

Contudo, não é apenas com a utilização de programas de terceiros que é possível dar aquela turbinada em sua conexão. Existem pequenos truques que podem ser feitos diretamente no navegador para que ele fique um pouco mais rápido.

O mais clássico dos truques é o “about:config”, do Mozilla Firefox. Esse método altera as configurações do navegador. Ao modificar o número de requisições que o Firefox deve fazer ao servidor, você faz com que um grande número de informações seja enviado de uma só vez, o que resulta na diminuição do tempo necessário para carregar cada página.

Além disso, existem outros ajustes para fazer com que o navegador da raposa fique mais rápido. Você pode conferir um passo a passo para cada um desses métodos no artigo “Dicas que ajudam o Firefox a iniciar mais rápido”.

Páginas mais rápidas

Outra possibilidade é com o auxílio de complementos que facilitam o carregamento de páginas. É o que acontece com o FasterFox, que baixa todo o conteúdo relacionado ao que você está lendo em segundo plano e acelera um acesso posterior. Como também possui várias opções de personalização, é uma ótima opção para quem quer obter o máximo de desempenho do Firefox.

O SpeedyFox também é uma ótima alternativa para os usuários do navegador da Mozilla. Apesar de não ser um add-on, ele funciona quase como tal devido a sua praticidade e traz uma melhora significativa na velocidade do browser.

Mas não é apenas o Firefox que possui seus truques. Outros navegadores também possuem plugins e extensões que diminuem o tempo de espera para abrir uma página, o que facilita a vida de quem possui conexões de baixa velocidade.

SpeedyFox

No Internet Explorer, por exemplo, é possível utilizar o Google Chrome Frame, um pequeno plugin que faz com que o programa da Microsoft se comporte como o da Google. O resultado é uma navegação até dez vezes mais rápida.
Já o Opera dispensa a utilização de qualquer tipo de auxílio de complementos e afins. Isso porque o próprio navegador já traz um recurso nativo que acelera o carregamento de páginas. Batizado de Opera Turbo, a função está disponível no menu de configurações do programa.

Download mais rápido

Downloads mais rápidos
 Por mais que o tempo que uma página leva para ser exibida completamente seja muito importante para o usuário, isso não pode ser comparado à relevância que o tempo de download possui para uma pessoa. O site pode levar horas para abrir, contanto que o arquivo seja baixado a uma velocidade surpreendente.

É exatamente por conta disso que os aceleradores e gerenciadores de downloads são tão procurados e utilizados. A variedade de versões e opção é vasta, o que permite ao usuário escolher aquele que melhor se enquadra em sua necessidade e velocidade de conexão.

Porém, como isso tudo funciona? Por meio de magia? Nada disso. Os aceleradores utilizam uma pequena artimanha para conseguir o máximo de rendimento da velocidade de sua internet. Em vez de baixar o arquivo de maneira linear, esses programas o quebram em várias pequenas partes e fazem o download de cada uma delas simultaneamente. Para saber um pouco mais sobre o funcionamento dessas ferramentas, leia mais no artigo “Comparação: gerenciadores de downloads”.

Rápidos e populares

Entre as alternativas mais populares está o Orbit Downloader, considerado por muitos o melhor acelerador da atualidade. Além de ser incrivelmente prático de usar, ele é muito eficiente na hora de baixar seus arquivos, já que dedica toda a banda da conexão para a transferência. O problema é que, por conta disso, a velocidade de navegação pode ser prejudicada.

Orbit

Porém, se você não quiser que sua internet seja utilizada apenas para o gerenciador, saiba que existem outros programas do gênero que também são bastante eficazes. Alguns deles já são referências no segmento, trazendo anos de tradição e uma legião de adeptos.

É o que acontece, por exemplo, com o Download Accelerator Plus. Além de já ser um nome consolidado na área, o tempo de existência permitiu que muitos recursos inéditos fossem adicionados, o que agradou muito os usuários. A cada nova atualização, a quantidade de funcionalidades se expande, deixando-o ainda mais versátil e popular.

Downloads mais rápidos 
 Outro que também se destaca é o JDownloader. O programa chama a atenção por ser muito mais do que apenas um acelerador. O gerenciamento que ele faz é muito organizado e ele trabalha em total sintonia com sites como RapidShare e MegaUpload.

Aplicativos como FlashGet e Free Download Manager também recebem ótimas avaliações dos usuários. Por serem bastante práticos de usar e eficazes na hora de elevar a taxa de transferência de dados, eles ganharam espaço entre o público e fazendo com que nenhum arquivo possa ser visto como impossível de ser baixado.

Ainda não é o suficiente? Então encontre outras alternativas para dar uma turbinada aos seus downloads na página específica para os programas do gênero. A categoria de gerenciadores de download do Baixaki possui várias opções e, com certeza, você vai encontrar uma que lhe agrade.

Seus vídeos sem travar

Quantas vezes você praguejou contra sua conexão após ela simplesmente travar durante o carregamento de um vídeo? Quem nunca sofreu ao querer mostrar a um amigo uma cena e ter de esperar vários minutos para isso?

Casos assim não são raros. Serviços de streaming, como o YouTube, necessitam de uma boa conexão para que você não tenha de sofrer sempre que pensar em apertar o play. Porém, como contornar essa limitação?

YouTube

O Biwifi é um pequeno programa que acelera o carregamento de vídeos, fazendo com que o tempo de espera seja bem menor. Além de possuir uma interface totalmente em português, o aplicativo possui um guia de uso bastante completo aqui mesmo no Baixaki. Então, é só instalar e aproveitar.

Outra possibilidade é seguir as “20 dicas para turbinar os vídeos do YouTube”. Sem ter de baixar nenhum arquivo ou programa, você obtém o máximo de desempenho de sua conexão para a transmissão de vídeos em streaming, principalmente no serviço mais popular da rede.

Sem milagres

Pronto. Agora que você seguiu todas as dicas deste artigo, sua conexão de 128 Kbps vai ficar igual a uma de 2 Mbps, certo? Errado. Em nenhum momento você vai conseguir baixar arquivos a uma velocidade acima da possível.

Isso significa que nenhum milagre vai ser feito. O que acontece é que todos os programas e recursos apresentados são apenas ferramentas para que você consiga obter o máximo de sua internet. Dessa forma, você não desperdiça nenhum bit e muito menos byte de transferência e consegue aproveitar tudo o que seu plano contratado pode oferecer.


Veja como são produzidos os processadores

Conheça o processo, curiosidades e explicações das próprias fabricantes a respeito dos mistérios que residem no interior dos cérebros dos computadores.
 
 
Eles estão presentes em todos os desktops, notebooks, netbooks e muitos eletrônicos que já estão aderindo à inteligência avançada para processamento de dados. Sim, estamos falando dos processadores, os responsáveis pela mágica que move o mundo de diversas formas.

Apesar de conhecermos um pouco sobre eles, o máximo que temos noção diz respeito à velocidade, ao modelo comercial, socket e detalhes que realmente são de alguma forma úteis no cotidiano. No entanto, como será que as fabricantes desenvolvem tais componentes? De onde vem o material utilizado para a construção de uma CPU? Quantas pequenas peças tem um processador?

Estas e outras perguntas serão respondidas neste artigo, que visa mostrar a alta complexidade da fabricação dos processadores, através da simplicidade das imagens, vídeos e respostas rápidas que preparamos para você. No entanto, antes de entrar nesses méritos, vale uma retrospectiva e uma observação especial nas curiosidades destes cérebros digitais.

Curiosidades

Os átomos dos computadores

Você já deve conhecer o átomo. A menor partícula da matéria. Os processadores também possuem átomos, porém na construção dos processadores os cientistas não conseguem manipular elementos tão ínfimos. Sendo assim, o que consideramos como átomos são os transistores, pequenos componentes presentes em quaisquer aparelhos eletrônicos.
Basicamente, os transistores são os únicos componentes inteligentes na eletrônica (considerando apenas os de funções básicas). A diferença entre eles e os resistores, capacitores e indutores, está na tarefa executada. Enquanto os demais itens manipulam a energia elétrica de forma simples, os transistores aproveitam-na para funcionar como interruptores e amplificadores.
Transistor de 32nm
Fonte da imagem: divulgação/Intel


Apesar da complexidade do parágrafo acima, o importante é saber que quando em conjunto, muitos transistores podem realizar tarefas complexas (execução de aplicativos e jogos avançados). E é justamente por isso que eles existem em abundância nos processadores. Como você percebeu em nosso infográfico, os primeiros processadores já contavam com milhares de transistores. Os mais evoluídos passaram para os milhões. E os atuais chegam a bilhões.

E como cabe tudo isso dentro de um espaço tão pequeno? Bom, imagine o seguinte: se em uma caixa de fósforos podemos colocar 20 palitos grandes, na mesma caixa poderíamos colocar o dobro de palitos com a metade do tamanho. Assim acontece com os transistores, para colocar mais deles em um mesmo espaço, as fabricantes reduzem o tamanho. Aliás, reduzem muito!



A diminuição de tamanho é tão grande que nem sequer podemos ver a olho nu um transistor. Eles alcançam a casa das dezenas de nanômetro, ou seja, muito mais fino que um fio de cabelo. No entanto, não é só pelo tamanho que consideram os transistores como átomos dos processadores, mas principalmente pela função realizada. Assim como os átomos são fundamentais para quaisquer seres vivos, os transistores são essenciais para o funcionamento das CPUs.

Outro aspecto importante a comentar está relacionado ao formato. Enquanto um transistor comum, em geral, tem formato quadrado e três “pernas”, os transistores construídos com nanotecnologia perdem esta característica, parecendo-se muito mais com partículas. Bom, agora que já falamos dos transistores, vale assistir a um vídeo da AMD:



A primeira etapa: diagrama dos circuitos

Antes de começar a fabricação dos processadores, os projetistas e engenheiros criam o diagrama de circuitos. Este diagrama é uma espécie de desenho que vai determinar que peça ficará em determinada posição dentro de uma CPU. Tal tarefa exige conhecimento avançado, tanto sobre os componentes existentes para a fabricação quanto sobre as tecnologias que poderão ser utilizadas.

Parte da diagramação de circuitos
Fonte da imagem: divulgação/AMD


A diagramação dos circuitos é construída em diversos locais de maneira colaborativa. Muitos estudiosos sugerem opções para a geração de um diagrama funcional e que possa oferecer alternativas mais eficientes e viáveis. Nesta primeira etapa surge a arquitetura dos processadores.
Através de muita análise, os engenheiros decidem a quantidade de memória cache, os níveis de memória, a frequência, os padrões da CPU e detalhes específicos quanto ao modo como o chip principal vai utilizar a memória cache. Claro que, a diagramação vai muito além e em geral é um processo longo. Os engenheiros precisam planejar com muita antecedência a CPU, pois ela será comercializada alguns meses (ou até um ano) depois.

Começa a fabricação: da areia para o chip

Você já reparou na quantidade de areia que existe em uma praia? Então, ela não serve apenas para fazer castelinhos, pois também tem utilidade na fabricação dos processadores. É isso mesmo: a areia é o fundamento de uma CPU e, evidentemente, após muitas transformações ela passa a ser um elemento inteligente no seu computador.

A areia tem em sua constituição 25% de silício, que por sinal é o segundo elemento mais abundante em nosso planeta. E aí é que está o segredo dos processadores. A areia, propriamente dita, não serve para a construção, no entanto o silício é um cristal excelente.


O material básico para os processadores

Fonte da imagem: divulgação/Wikimedia Commons

De onde a areia é retirada? Nenhuma fabricante relata exatamente o local de obtenção, pois nem sempre elas buscam exatamente areia comum. Segundo informação da Intel, a matéria-prima de onde retiram o silício é o quartzo. Este mineral é rico em dióxido de silício (SiO2), material que realmente é a base de tudo.

Não seria possível construir com outro elemento? Com certeza! Inclusive existem transistores constituídos de outros elementos químicos (como o Gálio, por exemplo). Todavia, as indústrias, geralmente, optam pelo silício justamente pelo baixo custo e devido à abundância deste elemento.

O silício em seu estado mais puro

Para construir um processador não basta pegar um pouco de areia e apenas extrair o silício. A fabricação de uma CPU exige um nível de pureza perfeito, algo em torno de 99,9999999%. Isso quer dizer que a cada 1 bilhão de átomos, somente um não pode ser de silício. O silício é purificado em múltiplas etapas, para garantir que ele atinja a qualidade máxima.

Processo para obter o lingote
Fonte da imagem: divulgação/Intel

Este processo de purificação é realizado através do derretimento do silício. Após atingir uma temperatura de altíssimo nível (superior ao nível de fusão), as impurezas deixam o silício isolado, de modo que o material esteja em sua forma mais natural. Ao realizar esta etapa, as fabricantes costumam criar um grande lingote (uma espécie de cilindro).

Wafers: o processador começa a tomar forma

Um lingote costuma pesar em média 100 kg, no entanto este cilindro não tem utilidade com o tamanho avantajado. Sendo assim, é preciso cortar o lingote em fatias, de modo que se obtenham pequenos discos de espessura reduzida (algo em torno de 1 mm).  

Fatiando o lingote
Fonte da imagem: divulgação/Intel

Estes discos também são conhecidos como wafers. Eles possuem uma estrutura química perfeita e é onde os transistores serão encaixados posteriormente. Apesar de serem muito finos, eles não são muito pequenos. O tamanho varia conforme a fabricante, a Intel, por exemplo, utiliza wafers com 30 cm de diâmetro.
Segundo a Intel, a estratégia de utilizar discos maiores é útil para reduzir os custos de produção. Até porque, as duas maiores fabricantes de processadores (AMD e Intel) compram os wafers prontos. Após o corte dos wafers é necessário polir a superfície para obter faces tão brilhosas quanto um espelho.  

Entrando nas “salas limpas”

Antes de dar continuidade ao nosso processo de construção, precisamos nos localizar. Tendo os wafers prontos, as fabricantes não podem deixar que nenhuma partícula de poeira chegue perto deles. Para isto é preciso ter um ambiente com higienização perfeita. Conhecidos como “salas limpas”, os laboratórios para fabricação de processadores são até 10 mil vezes mais limpos do que uma sala de cirurgia.
Roupas especiais para trabalhar nas salas limpas
Fonte da imagem: divulgação/Intel

Para trabalhar em um ambiente como este é preciso utilizar trajes especiais. Os trajes são tão complexos que até mesmo os funcionários das fabricantes levam alguns minutos para vestir todos os acessórios apropriados para evitar contato com os wafers.

Inserindo o desenho no wafer

Agora que os discos de silício estão em um ambiente apropriado, é necessário aplicar o processo foto-litográfico. Este processo é que vai determinar o “desenho” principal do processador. Para a realização deste passo, as fabricantes aplicam um material foto-resistente ao wafer (o material varia conforme a empresa, a AMD demonstra com um material de cor vermelha, a Intel com um de cor azul).

Material foto-resistivo aplicado ao wafer
Fonte da imagem: divulgação/Intel

Depois é aplicado luz ultravioleta para realizar a transferência do diagrama de circuitos (aquele comentado no começo do texto) para o wafer. A luz incide sobre o circuito (em tamanho grande), o qual reflete o desenho em uma lente. Esta lente vai diminuir o tamanho do circuito, possibilitando que a escala seja reduzida com perfeição para o tamanho necessário. Por fim, a luz refletida pela lente sobre o wafer fica gravada e pode-se dar continuidade ao processo.
O desenho aplicado ao wafer
Fonte da imagem: divulgação/Intel

As partes que foram expostas a luz ficam maleáveis e então são removidas por um fluído. As instruções transferidas podem ser usadas como um molde. As estruturas agora podem receber todos os minúsculos transistores.

Wafers prontos: hora de jogar os átomos

Depois que os wafers foram preparados, eles vão para um estágio onde as propriedades elétricas básicas dos transistores serão inseridas. Aproveitando a característica de semicondutor do silício, as fabricantes alteram a condutividade do elemento através da dopagem. Assim que os átomos estão dopados, eles podem ser “jogados” na estrutura do wafer.

Jogando átomos no wafer
Fonte da imagem: divulgação/Intel

Inicialmente, os átomos (carregados negativamente e positivamente, também conhecidos como íons) são distribuídos de maneira desordenada. No entanto, ao aplicar altas temperaturas, os átomos dopados ficam flexíveis e então adotam uma posição fixa na estrutura atômica.

Ligando tudo

Como cada estágio é realizado em uma parte diferente da fábrica, algumas partículas de poeira podem ficar sobre o processador. Sendo assim, antes de proceder é preciso limpar a sujeira depositada sobre o circuito.
Agora passamos ao próximo estágio da fabricação, em que o cobre é introduzido no processador. No entanto, antes de aplicar este elemento, uma camada de proteção é adicionada (a qual previne curtos-circuitos).

Cobre

Agora sim o cobre pode ser adicionado na estrutura do processador. Ele servirá para ligar bilhões de transistores. O cobre vai preencher os espaços que ficaram sobrando no wafer. Depois que tudo está devidamente ligado, temos circuitos integrados que vão agir em conjunto. Como a quantidade de cobre é adicionada em excesso, é preciso removê-la para que o wafer continue com a mesma espessura.

Depositando cobre
Fonte da imagem: divulgação/Intel

Detalhe: desde o começo da fabricação até a etapa atual, todas as etapas são acompanhadas com o auxílio de um microscópio de alta qualidade. Assim, os engenheiros visualizam as mínimas partes de cada transistor individualmente, o que garante a perfeição nos componentes internos do processador.
O processo para a criação de um wafer leva cerca de dois meses. No entanto, como um wafer comporta muitos chips, as fabricantes conseguem milhares de processadores em cada remessa de produção.

O último passo: o processador como conhecemos

Finalmente, um número absurdo de contatos é adicionado a parte contrária do wafer. O wafer será cortado em diversas partes para gerar vários processadores. No entanto, cada pedaço do wafer não é uma CPU, mas apenas um die – nome dado ao circuito principal.
O die é “colado” sobre uma base metálica, também conhecida como substrate. O substrate é a parte de baixo do processador e será a responsável por interligar os circuitos internos da CPU com os componentes da placa-mãe. Esta ligação é realizadas através de pinos metálicos – os quais serão encaixados no socket.

Etapa final
Fonte da imagem: divulgação/Intel
 
Outro componente semelhante a uma chapa metálica é colocado em cima do die. Este item é conhecido como heatspreader (espalhador de calor) e servirá como um dissipador. É no heatspreader que serão adicionados a logo da fabricante, o modelo do processador e futuramente será o local para aplicação da pasta térmica.

O processador chega a uma loja perto de você

Depois de juntar os três itens principais, o processador será testado mais uma vez – durante o processo de fabricação ele já foi testado diversas vezes. Caso os testes indiquem que tudo está normal, o produto será embalado.
O processador como você conhece...
Fonte da imagem: divulgação/AMD

Evidentemente, até este processo segue padrões rígidos, afinal todas as CPUs devem chegar com o mesmo padrão de qualidade até o consumidor. Muitos produtos serão enviados diretamente para montadoras, as quais já firmaram contratos prévios com as fabricantes. Outros serão encaixotados para a venda em lojas de informática.

Pronto para fabricar o seu?

Basicamente o processo de fabricação consiste nos passos apresentados neste artigo. É claro que não abordamos a inserção da memória cache, a fabricação dos transistores e adição de diversos componentes que vão nas CPUs.
Todavia, as próprias fabricantes não revelam muito sobre este assunto, justamente porque não veem necessidade de que os consumidores obtenham tais informações – além de que isto pode ajudar a cópia de métodos por parte das concorrentes.
O que você achou sobre este artigo? Tem alguma informação para adicionar? Compartilhe seu conhecimento conosco e os demais usuários!

Seleção: 10 jogos que não podem faltar em uma lan-house

Depois de ver os emails e pôr a conversa em dia, o tempo restante da lan-house quase sempre se converte em diversão. Caso o game seja bom, é bem provável que a hora diante do PC se converta em uma tarde inteira.
Se você é um frequentador de carteirinha desses locais, confira os games multiplayer que fazem o maior sucesso no Baixaki. Já se você possui uma lan-house, aumente os lucros do seu estabelecimento com uma seleção de ótimos jogos multiplayer que não exigem muito da máquina.

Counter-Strike

Mais de 10 anos se passaram desde seu lançamento, e o game continua sendo um clássico absoluto. Trata-se de um dos melhores jogos multiplayer de tiro e de um dos mais influentes de toda a história. Afinal de contas, o que poderia ser mais divertido do que reunir os amigos para um tiroteio amistoso?


Counter-Strike

Clique aqui para baixar a versão demonstrativa do jogo ou aqui para acessar sua página no Baixaki Jogos.

GTA: San Andreas

Outro game que há tempos não deixa o topo dos títulos mais acessados do Baixaki Jogos é o GTA: San Andreas. Além de contar com o maior mapa de toda a série Grand Theft Auto, nele, o jogador pode pilotar todas as classes de carros, caminhões, motos, barcos, aviões e helicópteros.
O arsenal do jogo também é variado, mas a diversão só fica completa se você contar com o patch que transforma as ruas de San Andreas em uma disputa multiplayer. Clique aqui para baixar o patch multiplayer para o jogo, ou aqui para saber mais sobre o game.

Ragnarok Online

Em matéria de MMOs, Ragnarok Online é um dos mais queridos no Brasil. O jogo é extremamente colorido e permite diversas interações entre jogadores do mundo inteiro. O ambiente é perfeito para você treinar e se tornar um dos guerreiros ou dos magos mais poderosos deste universo.


Ragnarok Online
Clique aqui para baixar o jogo.

Combat Arms

Se algum FPS tem calibre para duelar com Counter-Strike, esse game é Combat Arms. O game conta com um sistema de experiência e de compra de armas baseado em seus feitos no campo de batalha. Quer mais? CA possui um servidor dedicado ao Brasil e está completamente traduzido para o nosso idioma. 
Baixe o game neste link ou acesse sua página no Baixaki jogos.

Warcraft III

É impossível falar de estratégia sem citar a série Warcraft. A terceira versão do game conta com quatro raças diferentes e uma infinidade de mapas. Outra característica do RTS é a facilidade encontrada pelos fãs em criar novos cenários. Um bom exemplo é o DotA Allstars, um mapa que mais parece um jogo à parte.


Warcraft III
Baixe aqui a demo do Warcraft III ou adicione o mapa DotA Allstars para ampliar as possibilidades do game. Se quiser saber mais sobre o título, visite a página no Baixaki Jogos.

Mu Online

Para os fãs de um MMO mais realista e de partidas PVP intensas, o Mu Online é uma ótima pedida. Ele possui ótimos gráficos e uma grande variedade de elementos. Não é à toa que ele continua na lista dos jogos mais acessados do Baixaki. O jogo também ganhou uma tradução para o português, facilitando o entrosamento entre os jogadores.
Baixe a última versão do game aqui ou conheça mais sobre ele no BJ.

Point Blank

Não é difícil perceber que os jogos de tiro em primeira pessoa são os favoritos da maioria dos gamers. Point Blank é outro FPS de destaque no Baixaki e, atualmente, é o que mais sobe de posição. Além de contar com um sistema de experiência e de compra de armas, você pode destruir diversos elementos do cenário com seus disparos no jogo.


Point Blank
Sua versão completa está disponível no Baixaki e suas informações você encontra no Baixaki Jogos.

Pro Evolution Soccer 2011

A paixão nacional também tem seu espaço garantido nas lan-houses e no coração dos jogadores de todo o Brasil. Pro Evolution Soccer 2011 é a última versão de uma das maiores série futebolísticas da história dos games. Além de contar com os maiores craques do mundo e com uma grande variedade de movimentos, seus gráficos são de tirar o fôlego.
Baixe aqui a versão demonstrativa do game ou acesse sua página no Baixaki jogos.

Need for Speed World

Já quem não vive sem uma boa dose de velocidade vai adorar fritar pneus em Need For Speed World. Trata-se de uma mistura de corrida com MMO, em que todos os pilotos passeiam pelas ruas da cidade em busca de adversários. Além de grandes carros, o titulo oferece uma garagem completa para a customização dos veículos.


Need For Speed World
Clique aqui para baixar o jogo ou visite sua página no BJ.

Battlefield Play4Free

Além dos confrontos entre policiais e terroristas, os jogos de guerra também não podem faltar em uma boa lan-house. Veículos de guerra, pontos de controle e combates com até 32 jogadores ao mesmo tempo estão em Battlefield Play4Free. Trata-se de um lançamento que reutiliza o motor gráfico de Battlefield 2 para criar uma arena online e gratuita.



Faça o download completo do jogo aqui ou acesse o Baixaki Jogos para mais informações.

Claro que a quantidade de bons jogos é muito maior que o espaço deste artigo. Mas em sua opinião, que jogos não podem faltar em uma boa lan-house, porém não foram citados nessa seleção?

Como instalar o Windows 7 direto de um pendrive

Todas as dicas e ferramentas para instalar o SO da Microsoft direto do pendrive.



O Windows 7 foi um dos maiores sucessos da Microsoft desde o lançamento do Windows XP, pelo menos no que diz respeito a sistemas operacionais. Grande parte do sucesso se deve à interface gráfica mais didática do que seu antecessor e também às novas ferramentas e facilidades oferecidas, como o novo sistema de organizar os ícones de aplicativos em execução.
No entanto, os usuários de netbooks, ou mesmo notebooks, passaram a enfrentar alguns problemas para a instalação do Windows 7 em seus computador. Isso porque a maioria dos computadores ultraportáteis, se não todos, não possui drive ótico para a leitura de CDs e DVDs. Dessa forma, como seria possível instalar um sistema operacional novo no computador?
A Microsoft, pensando no impasse, disponibilizou um aplicativo muito útil. É o Microsoft Windows 7 USB/DVD Download Tool, o qual possibilita a criação de um pendrive inicializável e com todos os arquivos necessários para que a instalação do Windows 7 seja feita.
E para sanar todas as dúvidas e medos do usuário, o Baixaki criou este tutorial, o qual ensina todos os passos e mostra em detalhes como criar um pendrive inicializável que permita a instalação do Windows 7 em máquinas sem drive ótico.

Pré-requisitos

Para seguir com o tutorial e conseguir executar todos os passos sem problemas, você vai precisar de:
  • Um pendrive de, no mínimo, 4 GB.
  • O programa Microsoft Windows 7 USB/DVD Download Tool instalado em seu computador.
  • Clique aqui para baixar!
  • Uma imagem ISO de qualquer versão do Windows 7.
Dica: Você pode utilizar um computador com drive ótico para criar uma imagem do próprio CD de instalação do Windows 7. Existem diversos aplicativos que permitem a criação de imagens ISO a partir de qualquer mídia. Bons exemplos são o Ashampoo Burning Studio e o PowerISO, mas você pode escolher qualquer outro aplicativo que se adapte melhor às suas necessidades. Clique aqui para conferir a lista de programas do gênero.


Crie uma imagem a partir do CD

 

Mãos à obra

Depois de instalar o Microsoft Windows 7 USB/DVD Download Tool em seu computador e providenciar a ISO da versão do Windows 7 que deseja instalar, é hora de colocar a mão na massa e começar a criação do pendrive inicializável com o sistema operacional a ser instalado.

1º passo: formatação

O primeiro passo consiste na formatação do pendrive que será utilizado para a instalação do Windows 7. Para isso, insira o dispositivo na porta USB do computador e abra uma janela do Windows Explorer. Em seguida, clique com o botão direito do mouse sobre o drive do pendrive e escolha a opção “Formatar”.
Na tela que aparecer, certifique-se de marcar a opção “NTFS” no campo “Sistema de arquivos”. Em “Rótulo do volume”, insira o nome com o qual o dispositivo será identificado e, para finalizar, clique em “Iniciar”. O tempo para formatação do pendrive vai depender do tamanho do disco removível. Ao final, uma mensagem será exibida indicando que a tarefa foi concluída com sucesso.


Formatando o pendrive

 

2º passo: utilizando a ferramenta

Uma vez que o dispositivo tenha sido formatado, é hora de utilizar o Microsoft Windows 7 USB/DVD Download Tool para tornar o pendrive inicializável e também inserir os arquivos de instalação do sistema. Todo esse processo é feito em apenas quatro etapas.
A primeira delas consiste na escolha da imagem ISO a ser gravada no disco removível. Clique em “Browse” e navegue até o diretório em que o arquivo de imagem se encontra. Em seguida, selecione-o e clique no botão “Next”, presente na parte inferior direita da tela do programa.

Escolhendo o arquivo de imagem

Na segunda etapa o usuário deve escolher qual tipo de dispositivo receberá os dados da imagem. Você pode escolher entre queimar um DVD ou criar um pendrive inicializável. Para este tutorial, a opção escolhida deve ser “USB device”, já que o objetivo aqui é ensinar a instalar o Windows 7 a partir de um dispositivo USB.

Escolhendo tipo de dispositivo

O próximo passo é escolher o drive no qual os dados do arquivo ISO serão inseridos. Geralmente o programa identifica e seleciona automaticamente o pendrive inserido no computador. Caso isso não aconteça, utilize o menu drop and down presente na tela para selecionar o dispositivo correto. Clique em “Begin copying” para iniciar a cópia dos arquivos.

Escolha o drive

Agora é só esperar até que o Microsoft Windows 7 USB/DVD Download Tool finalize o processo de cópia. Vale lembrar que isso pode demorar um bom tempo, pois a quantidade de informações e arquivos a serem transferidos para o pendrive é consideravelmente grande.
Recomenda-se ao usuário que aplicativos pesados não sejam executados enquanto a cópia estiver acontecendo. Dessa forma, futuras dores de cabeça, como arquivos de instalação corrompidos, podem ser evitadas. Uma mensagem de sucesso (ou erro) é exibida ao final do processo.

3º passo: instalando o sistema

Finalmente, agora é hora de instalar o Windows 7 utilizando o pendrive como drive. Não há segredo algum na instalação, pois ela segue exatamente os mesmos passos daquela realizada pelo CD ou DVD.

Agora é só instalar o sistema
O legal é que, utilizando o Microsoft Windows 7 USB/DVD Download Tool, o usuário não precisa se preocupar em mexer na BIOS do computador para que ele seja iniciado pelo pendrive. Ao final da transferência dos arquivos para o pendrive, basta o usuário reiniciar o computador e se preparar para a instalação.

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Não há muito segredo na criação de dispositivos USB inicializáveis. Com a ajuda de algumas ferramentas, como a Microsoft Windows 7 USB/DVD Download Tool, o processo fica ainda mais fácil. Agora você já pode instalar o Windows 7 sem problemas e sem medos em netbooks, notebooks ou qualquer outro computador que não possui leitor de CD e DVD. 


Erro 404: como seria o mundo sem o Photoshop

Publicidade, revistas e até mesmo a internet parados no tempo? Como seria o mundo sem o maior editor de imagens da atualidade.

Em todos os lugares a que você vai, o Photoshop está presente. Designers de todo o mundo utilizam o software de edição de imagens para criar produtos, anúncios, rótulos, embalagens e muito mais. Além disso, as fotografias que vemos em revistas, jornais e sites da internet são, muitas vezes, retocadas com o auxílio do programa da Adobe. Quem é que não queria que ele existisse na vida real?
Mas você consegue imaginar como seria o mundo se o Photoshop não existisse? O Tecmundo fez algumas previsões de como estaria o planeta sem o software. Prepare-se para conhecer o lado menos belo da vida virtual. Alertamos: algumas paixões platônicas por cantoras de música Pop podem morrer após a leitura.

Onde estão as pessoas perfeitas?

“Rostos impecáveis, sem rugas e espinhas”. “Corpos invejáveis, celulite não existe”. Pense melhor antes de dizer alguma dessas frases ao abrir uma revista. Tudo seria muito diferente se não existisse o Photoshop. Os artistas seriam muito mais parecidos com as pessoas que vemos nas ruas, todos os dias.
Quer uma prova disso? Pois trouxemos uma compilação de fotografias de algumas mulheres que são estão entre as mais belas do mundo, mas sem a maquiagem digital. As imagens são do site Chillout Point.


Galeria de Imagens






(Fonte das imagens: Chillout Point)

 Diz-se que antes de existirem os softwares de edição, a beleza das imagens dependia muito mais da capacidade do fotógrafo e do diretor de fotografia. Por isso, em revistas masculinas era muito mais comum a presença de modelos deitadas, pois desse modo os corpos mostravam-se mais esguios. Há rumores de que algumas modelos, na década de 80, posavam de ponta-cabeça para que seus seios ficassem mais bonitos.
E isso não se resume às revistas masculinas. Hoje em dia, a grande maioria das publicações utiliza o software para “embelezar” homens e mulheres. Isso inclui aquelas que mostram as casas dos famosos, as que falam sobre a novela e até mesmo as que informam os benefícios das dietas e exercícios físicos. Pois é, aquele vestido não era realmente de alface.

A internet parou no tempo

Se você está vendo o Tecmundo com a interface moderna que ele possui, é porque o Photoshop permitiu que nossos designers o construíssem. O Photoshop é responsável pela criação do layout, que só depois será aplicado aos editores WYSIWYG (como o Dreamweaver).



Quer saber como era a internet antes do Photoshop (e como ela continuaria sendo sem os editores gráficos)? Acesse o Web Archive e procure páginas da metade dos anos 90. Sites completamente feitos em HTML cru eram a realidade da web. Também era muito comum a aplicação de GIFs animados nas interfaces. Tecnologia avançada dos anos 90.
Ainda hoje existem sites assim. Alguns que apenas permaneceram no ar (como o do filme “Space Jam” – a nostalgia faz valer muito o clique) e outros criados mais recentemente (Landspeed, por exemplo). Se a Adobe não publicasse o Photoshop, provavelmente essas exceções seriam a regra.

Publicidade artesanal

Imagine como era construir um anúncio publicitário na década de 50. A grande maioria deles era composta por desenhos ou fotografias aliadas a ilustrações. Não existia a computação para que fossem realizadas edições em imagens. Em uma rápida pesquisa no Google Imagens, você pode encontrar exemplos do que estamos falando.
Apesar de os publicitários de décadas passadas possuírem muita criatividade, não era possível realizar montagens como algumas que são encontradas nos anúncios de hoje. Vestidos de alface (olha ele aí de novo), cavalos marinhos de pimenta e corpos de porcelana eram praticamente inconcebíveis.
 

Imagine uma propaganda do Twitter ou do Facebook criada naqueles moldes. Há alguns meses, circularam imagens que mostravam exatamente isso. Sabe qual é a parte mais engraçada de tudo isso? Adivinha em que programa as montagens foram feitas!

O melhor editor de imagens

Já que estamos imaginando o mundo sem o Photoshop, precisamos encontrar um novo líder no mercado de editores de imagens. O Paint é limitado demais, pois não permite a utilização de camadas e máscaras, portanto ele está descartado. Que tal o Photoscape? Ele não possui funções muito avançadas, então também está fora.
Na verdade, não podemos citar o Gimp ou Paint.net igualmente, porque eles também apresentam seus problemas (assim como o Photoshop). É muito provável que outro software seria desenvolvido para suprir as necessidades gráficas da informática. E esse seria muito diferente, pois não teria o programa da Adobe para se inspirar. Que tal você criar um conceito de software para edição gráfica? Só não vale usar o Photoshop.
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O software que conseguiu chegar à liderança absoluta no mercado de editores deve demorar para conhecer concorrentes.  E você já tinha imaginado o mundo sem o Photoshop? Certamente ele seria um pouco menos belo.  Ou melhor, menos retocado.
Atenção: este artigo faz parte do quadro "Erro 404", publicado semanalmente no Baixaki e Tecmundo com o objetivo de trazer um texto divertido aos leitores do site. Algumas das informações publicadas aqui são fictícias, ou seja, não correspondem à realidade.

A história da Apple, a marca da maçã

Design, inovação e poder: conheça a história da empresa que trouxe glamour e revolucionou a história dos computadores pessoais. 

O que leva milhares de americanos a formarem longas filas em frente às lojas para comprar um smartphone? Qual a fórmula mágica para ser uma das empresas de tecnologia mais respeitadas de todo o mundo? Conheça um pouco sobre a história da Apple, marca responsável por produtos inovadores e que enlouquecem uma legião de fãs a cada lançamento. 



Quem diria que dois garotos hippies da Califórnia realizariam o sonho de levar o computador – uma ferramenta, até então, desconhecida de muita gente – para dentro das casas de todo o mundo? Pois bem, é assim que começa a história da maçã.

Em 1976, Steve Jobs (Saiba quem é Steve Jobs neste artigo.) e Steve Wozniak, dois jovens apaixonados por inovação, faziam parte de um grupo que montava seus próprios computadores de forma bastante artesanal. Foi em um dormitório de faculdade que a Apple Computers Inc. surgiu, trazendo à tona o Apple I, projeto de um computador bastante avançado para a época, mas que foi recusado por empresas já consolidadas, como a Atari e a HP.





O rústico Apple I. 



Embora não tenha sido um grande sucesso de vendas, o Apple I, que era apenas a placa de circuito e custava cerca de 600 dólares (o que hoje equivale a 5000 dólares), foi um bom começo e deixou os rapazes esperançosos.  A placa de circuito era geralmente armazenada em uma caixa de madeira, de modo bastante rústico.



O que era um sonho hippie, acabou se transformando na maior promessa da tecnologia e, mais que isso, em um culto. Afinal, há quem diga que ao comprar um produto Apple, você não está simplesmente adquirindo um MP3 Player ou um computador, mas sim um estilo de vida.



iNovação


Com aperfeiçoamentos notáveis, o Apple I ganhou um sucessor: o Apple II. Lançado em 1977, ele fez muito sucesso, apesar de seu preço elevado – cerca de 1,200 dólares, o que hoje equivale a 10 mil dólares. 

Com características semelhantes às presentes nos computadores de hoje, o Apple II vinha em um gabinete de plástico e com um teclado incorporado. O modelo foi tão bem aceito no mercado, que perdurou até o início dos anos 90.



Mouse e interface gráfica. 



Do Apple II em diante, a empresa resolveu apostar forte nos computadores com interface gráfica e mouse, ideia que Jobs afirma ter “sido emprestada” da Xerox, empresa onde computadores com interface gráfica eram desenvolvidos há tempos.



Para Jobs, a Xerox tinha em mãos uma ideia brilhante, mas não sabia ao certo o que fazer com ela. A qualidade das interfaces gráficas e dos próprios computadores da Xerox não era satisfatória e o preço era exorbitante. Então, Jobs pegou os computadores da Xerox como base para sua inspiração e trouxe inovações de cair o queixo ao mundo dos computadores.

Em 1983, um grande passo: o lançamento do Lisa, um computador avançado com 1MB de memória RAM, dois drives de disquete, disco rígido de 5MB e um monitor de 12 polegadas. Com uma interface muito bem elaborada e uma suíte de aplicativos equivalente ao Office atual o Lisa tinha tudo para ser um sucesso absoluto, se não fosse o preço: 10 mil dólares da época.



Interface monocromática.


Um ponto negativo para as vendas, dois pontos para a experiência da empresa, que utilizou o Lisa como base para o Macintosh, em 1984. Com configurações semelhantes a de PCs da época, o Macintosh trazia o sistema operacional Mac OS 1.0, responsável também por popularizar a interface gráfica (GUI).

iMarketing

A era Macintosh não representa apenas inovações nos produtos, mas também no modo com que empresa alcançava seus clientes e em como os computadores Apple tornaram-se objetos de desejo. Foi com o Macintosh que Steve Jobs resolveu arriscar e, no intervalo do Super Bowl – um dos maiores eventos esportivos dos EUA– veiculou um comercial que deixou milhões de americanos de olhos arregalados.

O vídeo de 60 segundos – que você pode ver logo abaixo – consiste em uma metáfora para a liberdade, em que o Grande Irmão (figura da famosa obra de George Orwell) simboliza a gigante IBM. Esta foi a primeira grande demonstração de interesse de Jobs pelo marketing, um ponto extremamente forte da empresa.


“Quando uma propaganda acaba se tornando um elemento da cultura pop, é porque ela deu certo.” Assim diz Steve Jobs, à respeito de propagandas como a do iPod e as famosas “Get a Mac” que, assim como a propaganda de 1984, conquistou muitos adoradores dos produtos Apple e tiveram grande repercussão no mundo todo.


iMacintosh

O macintosh clássico.
 


Em 1985, o sucesso do Macintosh pareceu desestabilizar a empresa, que resolveu demitir Steve Jobs e acabou por ficar também sem Steve Wozniak, que voltou para a faculdade. A partir de então, os computadores da Apple perderam o brilho e traziam uma interface desatualizada para os padrões da época, com características que desagradavam os consumidores.

Esta foi uma verdadeira fase de declínio, em que os inovadores e poderosos computadores da maçã não representavam ameaça alguma para concorrentes como a Microsoft e desapontavam os fãs. 

Foi apenas em 1991 que a Apple começou a acordar de seu pesadelo e lançou o primeiro PowerBook, um computador portátil que reconquistou o público, alcançando um grande sucesso nas vendas.

PowerPC

Apesar de estar reencontrando a estabilidade, a Apple buscava novas tecnologias que pudessem bater de frente com os PCs, seu grande inimigo. A escolha foi os processadores PowerPC, um processador rápido e co-produzido pela IBM. Em 1994, a primeira leva de computadores PowerPC entrou no mercado e, apesar das expectativas, não foram tão bem aceitos assim.

A incompatibilidade dos processadores PowerPC com os utilizados anteriormente nos Macs, fizeram com que todos os programas tivessem de ser reescritos, causando uma tremenda dor de cabeça tanto para desenvolvedores quanto para os usuários.


O PowerBook.

A solução da Apple foi criar um programa para emulação dos softwares, o que causava lentidão e vários problemas no sistema. Assim que o tempo passou, os softwares começaram a ser desenvolvidos apenas para processadores PowerPC, amenizando o problema.  Mesmo assim, até hoje se discute se a decisão da Apple pelo PowerPC foi correta. 



iNesperado

Apesar de todas as ações tomadas pela empresa, em 1995 a Apple continuava em uma certa crise. Com problemas para compra de peças e montagem de produtos, a empresa de Cupertino ainda teve de lidar com questões jurídicas envolvendo a Microsoft e seu Windows 95, que copiou descaradamente a interface gráfica do Mac.

No final de 96, Steve Jobs – fora da Apple desde 1985 - já estava com uma empresa de tecnologia montada e a todo vapor. A NeXT estava desenvolvendo computadores e tudo ia muito bem. Foi então que a Apple sentiu a necessidade de ter Jobs de volta à empresa e a melhor solução foi comprar a NeXT. 





o iMac original.


De volta à Apple, as mudanças de Jobs foram essenciais para reerguer a empresa. A começar pelo corte na linha de produtos que, segundo Jobs, era extensa e complicada. O guru da tecnologia resolveu cortar a linha de computadores Apple em menos da metade, uma decisão que rendeu bons resultados.



A partir de então, a Apple tem sido uma empresa robusta que surpreende o mundo com seu design inovador e tecnologia de cair o queixo.

Alguns exemplos são o PowerBook G3, em 1998, um laptop avançado para a época e cujo preço era acessível. 

No mesmo ano, o iMac revolucionou o conceito de computador, trazendo os componentes internos dentro de um monitor. A beleza do produto e a ausência dos já conhecidos cabos conectores chamou a atenção do público jovem e colaborou com a popularização da marca.

iMusic
Em 2001, o grande lance da Apple: um player portátil de áudio e vídeo digital que deixou o mundo em êxtase por seu design arrojado e novidades tecnológicas. Até hoje o iPod é sinônimo de qualidade em player portátil e conta com uma linha para variadas necessidades de tamanho físico e armazenamento.



iPods para todos os gostos.


Basta sair nas ruas, parques ou academias para ver pessoas com os clássicos fones de ouvido brancos para lá e para cá. Com um marketing intenso e design agradável, o iPod revolucionou a música e colocou a Apple novamente no topo das paradas.



Ainda com a música em foco, a empresa lançou o iTunes, um player moderno que armazena, organiza músicas e as sincroniza com o iPod. Junto ao player, a iTunes Store, uma loja em que milhões de músicas podem ser compradas online, por um preço razoável.

iNcrível

Também em 2001, o Mac OS, sistema operacional da Apple, sofreu grandes mudanças e foi reconstruído tendo o UNIX como base. Extremamente mais robusto e agradável, o sistema operacional Mac OS X é considerado, por muitos, o melhor.



Área de trabalho do sistema operacional da Apple.


Em 2006, o MacBook, o famoso laptop branco da maçã, foi um sucesso de vendas absoluto por trazer um processador Intel (em vez do PowerPC) e recursos interessantes por um preço bastante acessível se comparado a seus antecessores. 



Todos os computadores Apple de hoje trazem o processador Intel que oferece mais rapidez, estabilidade e compatibilidade aos computadores da marca. Mais que um hardware e sistema operacional de qualidade, os MacBooks e iMacs tornaram-se objeto de desejo e culto.

iPod shuffle: menor que um isqueiro.Mais recentemente, o que alavancou a marca foi o iPhone, um smartphone de notável tecnologia, com funções de áudio, câmera, internet e muito mais. Utilizando uma tela multitouch e uma versão reduzida do sistema operacional Mac OS X, o iPhone vendeu mais de 1 milhão de unidades em apenas 74 dias. 



MacBooks poderosos, iMacs que carregam toda a potência de um computador dentro do próprio monitor e iPhones cada vez mais versáteis. Além disso, a empresa mostra ao público tecnologias que visam a portabilidade, como o incrível MacBook Air e o iPod nano 3G, peças que provam o poder da Apple no mundo da tecnologia.

Quem mordeu a maçã de Cupertino?


A maçã é pop: todo mundo já viu, todo mundo conhece. Mas como surgiu a ideia de ter como símbolo de uma empresa de tecnologia uma maçã mordida? A versão mais plausível e conhecida é a que o símbolo seria uma referência a Newton, que se deu conta da lei da gravidade ao observar uma maçã caindo da macieira. Outra analogia possível seria com Adão e Eva, os personagens bíblicos, em que a maçã representaria todo o conhecimento e a mordida, a aquisição do mesmo.

As caras da Apple.
O primeiro logo da empresa era um tanto quanto exagerado e representa a cena de Newton e sua maçã. Não é preciso nem pensar duas vezes para ter certeza de que o logo não iria fazer sucesso, afinal, ele vai totalmente contra um dos mais fortes princípios de Jobs: a simplicidade. Percebendo tudo isso, Jobs caiu na real e deu a luz a um dos mais famosos símbolos de todos os tempos: a maçã mordida.

A Apple é um fenômeno impressionante que está tirando o sono de muitas empresas como a própria Microsoft. Cada vez que Steve Jobs sobe ao palco com seu visual minimalista para anunciar um novo produto, o mundo para. Afinal, todos querem saber o que a mais inovadora empresa do Vale do Silício anda aprontando e ninguém quer perder a chance de dar uma mordida na maçã.

Se você se interessa pela empresa de Cupertino e quer conhecer um pouco mais de sua história, a equipe do Baixaki recomenda assistir ao filme "Piratas do Vale do Silício", que mostra a fundação da Apple e da Microsoft, bem como todas as suas rivalidades. Há também um livro bastante interessante e que foi lançado recentemente chamado "A Cabeça de Steve Jobs", do jornalista Leander Kahney. O livro conta a história de Steve Jobs e da Apple de maneira bastante completa.



Steve Jobs em um de seus clássicos lançamentos.


Curiosidades

  • O “i” encontrado na frente do nome de vários produtos da marca (iPod, iPhone, iMac) originalmente representava a “internet” mas, passado algum tempo, adquiriu a conotação de pessoal, uma vez que “I”, em inglês, significa “eu”. 


  • iPods compatíveis com o sistema operacional Windows não começaram a ser vendidos até 2002.


  • O primeiro slogan da empresa era “Byte into an Apple” (frase ambígua para um byte dentro de uma maçã ou morda uma maçã). 


  • A grande maioria das pessoas que compram um produto da Apple, permanecem fiéis à marca.


  • Os ususários Mac podem conhecer um pouco mais sobre a história da Apple utilizando um software gratuito chamado MacTracker. O programa traz informações técnicas e imagens sobre todos os produtos já lançados pela empresa até hoje. Faça o download do aplicativo aqui.
  • Veja na imagem abaixo todos os produtos já lançados pela Apple em ordem cronológica (clique para ampliar):
Clique na imagem para aumentá-la.
Você já conhecia a jornada da Apple? É fã dos produtos da maçã? Fique livre para comentar e dar a sua opinião.